O governo federal economizou R$ 3,2 bilhões com a utilização do pregão eletrônico nas aquisições de bens e serviços em 2007. Segundo o Ministério do Planejamento, o ganho equivale a uma redução de 16,3% obtida na contratação de R$ 16,5 bilhões por meio dessa modalidade de compra.
Em 2006 a economia foi R$ 1,8 bilhão, equivalente a 14% dos R$ 11,1 bilhões licitados.
A economia é obtida pela diferença do preço máximo aceito pela administração por cada produto ou serviço - e o que efetivamente foi contratado após a disputa online entre os fornecedores. As aquisições através de pregão eletrônico são realizadas por meio do portal do Governo Federal.
A participação do pregão eletrônico correspondeu a 69,4% do valor das licitações de bens e serviços comuns (R$ 23,7 bilhões) no ano passado, que envolveu 35,6 mil processos de compras – 74% do total.
Itens mais contratados - Entre os bens mais contratados por pregão eletrônico em 2007 estão equipamentos e artigos para uso médico, dentário e veterinário (18,5%), equipamentos para processamento de dados como softwares, acessórios e equipamentos de suporte (13,2%) combustíveis, lubrificantes, óleos e ceras (12,5%), veículos (6,4%), instrumentos e equipamentos de laboratório (5,9%).
Outras modalidades - Depois do pregão eletrônico, a segunda modalidade licitatória mais utilizada foi a concorrência, com uma participação de quase R$ 4 bilhões - 16,8% das licitações. Na seqüência, vem o pregão presencial, com R$ 2,3 bilhões (9,9% das aquisições).
Juntos, o pregão eletrônico e presencial atingiram R$ 18,8 bilhões de bens e serviços comuns licitados – 79,3% de tudo o que foi adquirido.
Fontes: www.tiinside.com.br; www.licitacao.net
- 31/01/2008 17:45